A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) foi às lágrimas ao discursar durante a manifestação deste domingo, 7 de Setembro, na Avenida Paulista (SP). Na ocasião, a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que “não queria estar chorando, mas está pesado demais”.
– Hoje eu choro, eu não queria estar chorando. Mas está pesado demais. Tá muito pesado. É muita maldade que eles estão fazendo com a gente. Mas eu agradeço a Deus porque eu sei em quem eu tenho crido. Eu sei que Ele me chamou, sei que Ele chamou Jair Messias Bolsonaro para o momento da nossa história. Eu sei que vai vir a dupla honra, eu sei que nossa nação vai ser livre dessa ditadura judicial – expressou Michelle.
Ao longo de seu pronunciamento, a líder do PL Mulher afirmou que está tendo a liberdade religiosa perseguida, e que não pode mais realizar cultos domésticos em seu lar.
"Eu estou tendo minha liberdade religiosa perseguida, pastor Silas [Malafaia]. O senhor foi o meu pastor, o senhor sabe que eu sempre fiz culto doméstico na minha casa. Eu tenho que ir hoje para a casa dos outros para orar toda semana, eu tenho que sair de dentro da minha casa. Eu não posso fazer um culto religioso, porque ele [ministro Alexandre de Moraes] não permitiu, e eu pedi “libera a petição, libera meus irmãos de estarem comigo neste momento” – relatou.
Michelle disse ainda que seu esposo tem sua liberdade de expressão e locomoção violada, mas depositou sua esperança no “verdadeiro juiz, que está no Trono”.
– Nós vamos vencer porque nós estamos com a verdade. Jair Messias Bolsonaro já foi uma voz solitária, e hoje eles tentam calar todo esse exército que ele levantou. Jair Messias Bolsonaro ama sua nação e ama o seu povo. Está sofrendo, mas eu falo para ele todos os dias, “nós vamos vencer, você não vai desistir, porque tem um povo que te ama e te espera. 2026 é logo ali, porque eu creio e confio na resposta de Deus para nossa nação. Nós não estamos aqui por um projeto de poder, meus amados. Dói na pele, dói na alma – desabafou.
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